quinta-feira, 18 de julho de 2013
Macacos me mordam # 43
O que é isto?
Quase me sinto tentada a dizer : VOLTA FANNY ESTÁS PERDOADA!!!!!
terça-feira, 21 de maio de 2013
Globos de Ouro Sic 2013
Já que não tenho mais nadinha que fazer...vamos a isso!
O HORROR
- Querida Ana Marques passou por algum espelho antes da festança?
MUITA RACHA
- SOCORRO
- Leonor, fofinha, realmente tem razão, é melhor puxar um pouco o vestidinho para trás que a racha não mostra o suficiente!
- Como é que se chama a este corte lateral do vestidinho da moça?
- Para quê?
(muitas e muito grandes... que se tornou vulgar e ... não gostei pronto... é melhor ficar por aqui que ando com "língua afiada")
M(F)AKE
- Quem é que maquilhou a PIQUENA? Eu sei que começa a ser dificil acompanhar a evolução do seu bronzeado, mas não havia necessidade... parece um fantasma!
A PRINCESA DA NOITE
O HORROR
- Querida Ana Marques passou por algum espelho antes da festança?
MUITA RACHA
- SOCORRO
- Leonor, fofinha, realmente tem razão, é melhor puxar um pouco o vestidinho para trás que a racha não mostra o suficiente!
- Como é que se chama a este corte lateral do vestidinho da moça?
- Para quê?
(muitas e muito grandes... que se tornou vulgar e ... não gostei pronto... é melhor ficar por aqui que ando com "língua afiada")
M(F)AKE
- Quem é que maquilhou a PIQUENA? Eu sei que começa a ser dificil acompanhar a evolução do seu bronzeado, mas não havia necessidade... parece um fantasma!
A PRINCESA DA NOITE
M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A
Etiquetas:
datas festivas,
maquilhagem,
medo,
mulher,
roupa,
televisão
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Macacos me Mordam # 42
SOCORRRRRROOO!
Do pescoço para baixo não se "safa" nada... e os deditos a "fugir" da sandaloca! Ah?! PAVOROSO!!!
Do pescoço para baixo não se "safa" nada... e os deditos a "fugir" da sandaloca! Ah?! PAVOROSO!!!
sexta-feira, 26 de abril de 2013
I love my hair (tem dias) #1
A minha nova cor de cabelo.Castanho avelã!
Pintei a mim mesma com a coloração premanente SYOSS nº 5-8! É BBB (bom, bonito e barato) à primeira vista! A ver no que dá ...
Ah! E pela rimeira vez uma tinta de cabelo não me provocou ardor no couro cabeludo. IUPY!
Pintei a mim mesma com a coloração premanente SYOSS nº 5-8! É BBB (bom, bonito e barato) à primeira vista! A ver no que dá ...
Ah! E pela rimeira vez uma tinta de cabelo não me provocou ardor no couro cabeludo. IUPY!
E por aqui alguem já experimentou esta coloração? Gostaram?
quarta-feira, 17 de abril de 2013
I love my hair (tem dias)
Ando a mudar as rotinas de cuidados do meu cabelo de forma a potencializar mais os meus caracóis... a ver vamos no que isto dá! Também me parece que uma boa "escalada" no cabelo ia ajudar, mas eu detesto cortar o cabelo! Em breve contarei TUDINHO!!
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Macacos me mordam #41
Nas capas da Playboy Portuguesa as GAROTAS aparecem bem mais tapadinhas.
Nada contra a produção... mas acho TOO MUCH!
E vocês?
* aos poucos este blogue há-de voltar ao normal
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Macacos me mordam #40
Mas que raio de cor é esta? Sou só eu que acho que a maquilhagem (especialmente a base) que esta personagem usa é de fugir?... parece "meia-morta" !!! HORRENDA
domingo, 13 de janeiro de 2013
linda...
Quando o dia entardeceu
E o teu corpo tocou
Num recanto do meu
Uma dança acordou
E o sol apareceu
De gigante ficou
Num instante apagou
O sereno do céu
E a calma a aguardar lugar em mim
O desejo a contar segundo o fim.
Foi num ar que te deu
E o teu canto mudou
E o teu corpo do meu
Uma trança arrancou
O sangue arrefeceu
E o meu pé aterrou
Minha voz sussurrou
O meu sonho morreu
Dá-me o mar, o meu rio, minha calçada.
Dá-me o quarto vazio da minha casa
Vou deixar-te no fio da tua fala.
Sobre a pele que há em mim
Tu não sabes nada.
Quando o amor se acabou
E o meu corpo esqueceu o caminho onde andou
Nos recantos do teu
E o luar se apagou
E a noite emudeceu
O frio fundo do céu
Foi descendo e ficou
Mas a mágoa não mora mais em mim
Já passou, desgastei, p’ra lá do fim
É preciso partir
É o preço do amor
P’ra voltar a viver
Já nem sinto o sabor
A suor e pavor
Do teu colo a ferver
Do teu sangue de flor
Já não quero saber…
Dá-me o mar, o meu rio, a minha estrada,
O meu barco vazio na madrugada
Vou deixar-te no frio da tua fala
Na vertigem da voz quando enfim se cala.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Oi? Alguem por aí? VOLTEI!
Passei por cá para dizer que estou viva (se é que há por aqui alguém que se importe com isso... pois talvez já tenham desistido todos desde bloguinho)! E que tenciono voltar em força e com novidades (para essas ando a ganhar coragem)!
Nos últimos tempo preferi não postar nada ... pois só sairiam posts deprimentes! Digamos que tive que aprender a lidar com o desemprego por mais de 2 meses (sabe-se lá até quando) e com as consequências da crise a chegar mais perto!
Agora PROMETO manter este blogue vivo e mais animado!
* beijocas
** se AINDA passam por cá deixem um sinal !
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Tixa Patrocinadora
Ando numa fase muito solidaria e coiso e tal... e associei-me à Árvore de Natal da Blogosfera - 2012 como patrocinadora.
Já conhecem a minha página e os meus trabalhos? Não? Visitem-me em:
http://www.facebook.com/tixashandmade
Saibam tudo sobre esta árvore aqui.
Já conhecem a minha página e os meus trabalhos? Não? Visitem-me em:
http://www.facebook.com/tixashandmade
Saibam tudo sobre esta árvore aqui.
Etiquetas:
artesanato,
blog,
datas festivas,
Natal,
prendas
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
ui ui ui ... que neura!!
Ando com uma NEURA!
Desemprego+ mudança da hora+ dias cinzentos+ a PIIIIIII da Crise+ TPM = Em estado bomba
E já falta pouco para a época natalícia ... aí é que vais ser, fico sempre muito lamechas!
Desemprego+ mudança da hora+ dias cinzentos+ a PIIIIIII da Crise+ TPM = Em estado bomba
E já falta pouco para a época natalícia ... aí é que vais ser, fico sempre muito lamechas!
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
O melhor do mundo # 23
O H. ,de seis anos, um dia destes na pastelaria saiu-se com esta relíquia após o empregado trazer o que haviam pedido:
H- Avó tu não pediste meia de leite?
Avó - Pedi!
H- Então porque é que a chavena está cheia?
AH AH AH... muito bem observado... a Língua Portuguesa é muito traiçoeira!
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Macacos em mordam # 38
Epá... eu vou ficar maluca!
Escolas do Cerco com 50 horários por preencher? 50?
Não é por falta de professores certamente. Diz que é culpa das novas
regras do concurso... eu diria por culpa dos palhaços que não deixam os
horários ir a concurso porque o dinheiro é que importa! Que vergonha
este país!
P.S. Eu concorri para o Cerco... não se acanhem, liguem-me, estou à disposição!
Etiquetas:
Macacos me mordam,
professora,
profissão,
trabalho
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Macacos me mordam # 37
Uma
pessoa bem muda de canal para não ver os telejornais que estão cada dia
mais deprimentes. Aliás, dou por mim a adorar a publicidade televisiva!
Mas já nem isso escapa... o que pensar ao ver um anúncio da MAIOR
cadeia de fast-food a dar conta do menu do dia por apenas 3.95? É óptimo
para quem lá vai... mas é muito mau sinal, não? Ou sou eu que já vejo
desgraça em tudo quanto é coisa?
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Nada a acrescentar (que raiva)
YALE, CAMPO DE OURIQUE
Miguel Sousa Tavares (in Expresso, 29/9/2012)
«Quando o Governo subiu o IVA de 13 para 23% na restauração, António, temendo as consequências da subida de preços no seu pequeno restaurante de Campo de Ourique, resolveu encaixar ele o aumento...
Miguel Sousa Tavares (in Expresso, 29/9/2012)
«Quando o Governo subiu o IVA de 13 para 23% na restauração, António, temendo as consequências da subida de preços no seu pequeno restaurante de Campo de Ourique, resolveu encaixar ele o aumento...
sem o repercutir no preço das refeições. Aguentou até poder, mas mesmo
assim a clientela começou a baixar lentamente: parte dela, que lhe
assegurava umas trinta refeições ao almoço e metade disso ao jantar, era
composta por funcionários públicos, que trabalhavam ali ao lado e cujos
salários e subsídios tinham diminuído, com a medida destinada a
satisfazer as condições do "ajustamento" da economia.
Quando reparou que Bernardo, um cliente fiel e diário, tinha passado a frequentar os seus almoços apenas três vezes por semana, António tomou aquilo como sinal dos tempos que ai vinham: sem outra alternativa, despediu a ajudante de cozinha, ficando apenas ele e a mulher no serviço de balcão e mesas e, lá dentro, um cozinheiro sem ajudante. Mas a seguir notou que também Carolina e Deolinda, que vinham almoçar umas três vezes por semana, agora vinham apenas uma e pouco mais comiam do que saladas ou ovos mexidos. Em desespero, teve de subir os preços e Eduardo, um reformado cuja pensão tinha diminuído, desapareceu de vez. Foi forçado a cortar drasticamente nas compras a Francisco, o seu fornecedor de peixe, e a atrasar-lhe os pagamentos: com cinco outros restaurantes, seus clientes, na mesma situação, Francisco viu o seu lucro reduzido a zero e optou por fechar a sua pequena empresa e inscrever-se no Fundo de Desemprego.
Mais tarde, quando Gaspar, o ministro das Finanças, anunciou mais um aumento do IRS e declarou que o "ajustamento" não se faria através do consumo interno, também Bernardo desapareceu para sempre e, depois de três meses sentado na sala vazia, dando voltas a cabeça com a mulher e tendo ambos concluído que já era tarde para emigrarem, António tomou a decisão mais triste da sua vida, encerrando o restaurante Esperança de Campo de Ourique e indo os dois engrossar também o rol dos desempregados a conta do Estado.
Apesar de ter gasto parte, agora importante, das suas poupanças de anos a anunciar o trespasse, António não conseguiu que ninguém lhe ficasse com o estabelecimento e não lhe restou alternativa senão entrega-lo ao senhorio Henrique, para não ter de pagar mais rendas. Quando desabou, demolidor, o novo aumento do IMI, já Henrique tinha desistido de conseguir alugar o espaço ou mesmo vender o imóvel: não pagou e deixou que as Finanças lhe levassem o prédio.
Assim se concluiu, neste pequeno microcosmos económico de Campo de Ourique, o processo de "ajustamento" da economia portuguesa: vários trabalhadores reconvertidos a marmita, cinco outros desempregados, duas pequenas empresas encerradas e um senhorio desprovido da sua propriedade.
Nessa altura, Gaspar, Rufus e Selassie deram-se conta, com espanto, de várias coisas que não vinham nos livros: que, apesar de aumentarem sistematicamente a carga fiscal, podia acontecer que a receita do Estado diminuísse; que os sacrifícios sem sentido implicavam mais recessão e a recessão custava mais caro ao Estado, sob a forma de mais subsídios de desemprego a pagar; que uma e outra coisa juntas não tinham permitido, ao contrário das suas previsões, diminuir o défice ou a dívida do Estado; e que o que mantinha o país a funcionar não eram as grandes empresas e grupos económicos protegidos, nem sequer os 7% de empresas exportadoras, mas sim os 93% de empresas dirigidas ao mercado interno, que respondiam pela esmagadora maioria dos empregos e atendiam as necessidades da vida corrente das pessoas comuns.
E, passeando melancolicamente nos jardins de Yale, numa chuvosa manhã de Thanksgiving, Rufus e Selassie deram com um velho cartaz colado a uma parede, desde os tempos da primeira campanha eleitoral de Bill Clinton: "É a economia, estúpidos!"»
Quando reparou que Bernardo, um cliente fiel e diário, tinha passado a frequentar os seus almoços apenas três vezes por semana, António tomou aquilo como sinal dos tempos que ai vinham: sem outra alternativa, despediu a ajudante de cozinha, ficando apenas ele e a mulher no serviço de balcão e mesas e, lá dentro, um cozinheiro sem ajudante. Mas a seguir notou que também Carolina e Deolinda, que vinham almoçar umas três vezes por semana, agora vinham apenas uma e pouco mais comiam do que saladas ou ovos mexidos. Em desespero, teve de subir os preços e Eduardo, um reformado cuja pensão tinha diminuído, desapareceu de vez. Foi forçado a cortar drasticamente nas compras a Francisco, o seu fornecedor de peixe, e a atrasar-lhe os pagamentos: com cinco outros restaurantes, seus clientes, na mesma situação, Francisco viu o seu lucro reduzido a zero e optou por fechar a sua pequena empresa e inscrever-se no Fundo de Desemprego.
Mais tarde, quando Gaspar, o ministro das Finanças, anunciou mais um aumento do IRS e declarou que o "ajustamento" não se faria através do consumo interno, também Bernardo desapareceu para sempre e, depois de três meses sentado na sala vazia, dando voltas a cabeça com a mulher e tendo ambos concluído que já era tarde para emigrarem, António tomou a decisão mais triste da sua vida, encerrando o restaurante Esperança de Campo de Ourique e indo os dois engrossar também o rol dos desempregados a conta do Estado.
Apesar de ter gasto parte, agora importante, das suas poupanças de anos a anunciar o trespasse, António não conseguiu que ninguém lhe ficasse com o estabelecimento e não lhe restou alternativa senão entrega-lo ao senhorio Henrique, para não ter de pagar mais rendas. Quando desabou, demolidor, o novo aumento do IMI, já Henrique tinha desistido de conseguir alugar o espaço ou mesmo vender o imóvel: não pagou e deixou que as Finanças lhe levassem o prédio.
Assim se concluiu, neste pequeno microcosmos económico de Campo de Ourique, o processo de "ajustamento" da economia portuguesa: vários trabalhadores reconvertidos a marmita, cinco outros desempregados, duas pequenas empresas encerradas e um senhorio desprovido da sua propriedade.
Nessa altura, Gaspar, Rufus e Selassie deram-se conta, com espanto, de várias coisas que não vinham nos livros: que, apesar de aumentarem sistematicamente a carga fiscal, podia acontecer que a receita do Estado diminuísse; que os sacrifícios sem sentido implicavam mais recessão e a recessão custava mais caro ao Estado, sob a forma de mais subsídios de desemprego a pagar; que uma e outra coisa juntas não tinham permitido, ao contrário das suas previsões, diminuir o défice ou a dívida do Estado; e que o que mantinha o país a funcionar não eram as grandes empresas e grupos económicos protegidos, nem sequer os 7% de empresas exportadoras, mas sim os 93% de empresas dirigidas ao mercado interno, que respondiam pela esmagadora maioria dos empregos e atendiam as necessidades da vida corrente das pessoas comuns.
E, passeando melancolicamente nos jardins de Yale, numa chuvosa manhã de Thanksgiving, Rufus e Selassie deram com um velho cartaz colado a uma parede, desde os tempos da primeira campanha eleitoral de Bill Clinton: "É a economia, estúpidos!"»
Subscrever:
Mensagens (Atom)